Avatares virtuais e seu impacto para as marcas

Os avatares virtuais simplesmente revolucionaram a relação marca x público. Tornaram possível um nível de envolvimento e identificação que o marketing tradicional nunca tinha alcançado. Nem mesmo as maiores sacadas de branding, que visavam a experiência do cliente, conseguiram repercutir campanhas com a mesma efetividade dos avatares virtuais.

Mas, calma! O uso de personagens para criar mais empatia entre o público e as marcas não é algo novo no marketing, vide o urso polar da Coca Cola ou então o mascote da Sadia. Todavia, o desenvolvimento tecnológico possibilitou elevar esse nível de envolvimento através da criação de avatares com características física e psicológicas muito próximas de pessoas reais. Os avatares das marcas, atualmente, tem opiniões, gostos, defendem causas, e tem visuais pensados para representar o público-alvo da empresa. O resultado dessa fórmula perfeita não poderia ser outro além da aceitação quase unânime das pessoas. O fato é que, psicologicamente falando, as pessoas defendem aquilo que reflete a elas mesmas. Pois, o elo empático criado através do reconhecimento da semelhança é forte o bastante para criar sentimentos como amor e amizade.

POR QUE AMAMOS OS AVATARES VIRTUAIS?

Quem não ama a Lu (avatar do Magalu) e seus tweets que refletem situações que eu e você de fato vivemos? Ou então, quem é que não se identificou com a foto da Nat (avatar da Natura) se refrescando com ar gelado da geladeira nos dias quentes desse começo de ano?

Mas, o que de fato acontece quando nos identificamos com os avatares das marcas, é criar uma relação afetiva com a própria marca em si. Afinal, segundo artigo publicado pela PropMark, Tomás Duarte, especialista em NPS, experiência e satisfação do cliente e CEO da Track, explica que “o avatar é uma extensão da identidade, não só visual, mas intelectual de uma empresa.” Ele deve resumir aquilo que a empresa preza, pensa e tem como propósito. Ou seja, o avatar deve ser um reflexo legítimo da própria marca.

De fato, é muito fácil amar os avatares virtuais. Porque, além do que já conversamos, eles têm uma característica muito importante quando o objeto é agradar o maior número de pessoas possíveis: os avatares virtuais não cometem erros, nunca. 

Tratam-se de seres comandados por ecossistemas imensos que envolvem gestores, analistas de marketing e branding, ghostwriters e produtoras que cuidam para que a imagem deles não saia dos trilhos. Pois, deve-se usar apenas as características boas das pessoas para gerar conexão. Afinal, mesmo que os erros sejam comuns aos seres humanos, seria extremamente difícil vender a ideia de uma figura que reforça esses erros.

O QUE TUDO ISSO SIGNIFICA?

Bem, significa que você vai rir com os avatares, se identificar com situações vividas por eles, mas nunca verá um avatar ser cancelado nas redes sociais. E esse é justamente o “pulo do gato” que torna essa tendência uma febre entre as maiores marcas do mundo, através dos avatares as empresas podem se comunicar com o público sem ruídos, o que não acontece com campanhas que envolvem influenciadores digitais, por exemplo.

COMO ATUAM OS AVATARES VIRTUAIS

Até onde vai o trabalho dos avatares, será que eles são apenas figuras que estão presentes em posts e na identidade visual de campanhas? Na verdade, a atuação dessas personalidades virtuais é muito abrangente.

Uma vez criado, o avatar pode estar presente em diversas frentes da marca. Assume o papel de embaixador, assistente virtual, garoto propaganda, influenciador digital e muito mais. Inclusive, a Magalu foi pioneira no mercado ao transformar a Lu em uma influenciadora de nicho. Isso fez com que a avatar se tornasse uma das principais fontes de monetização da empresa.

GRÁ, ASSISTENTE VIRTUAL CRIADA PELA VNEW

No final de 2022, a Grá veio ao mundo para ser a assistente virtual do Unisagrado, Centro Universitário Sagrado Coração localizado na cidade de Bauru-SP. A criação do avatar fez parte da campanha de vestibular 2023 que foi idealizada pela Agência Vnew em parceria com o departamento de comunicação do Unisagrado e também com a empresa Mascoteria. Toda a campanha foi embasada em tendências de marketing, e o resultado foi uma aceitação incrível do público.

Unindo as tendências de comunicação com o comportamento do jovem com relação às evoluções tecnológicas da atualidade, o lançamento da Grá, um avatar virtual 3D com características da Geração Z, foi pioneiro no nicho da educação na região.

A equipe envolvida no projeto pensou em cada detalhe para a concepção do avatar ideal para o Unisagrado. Utilizando pesquisas com calouros, buscas ativas na internet e recursos tecnológicos de criação 3D, nasceu a Grá. Uma jovem de 19 anos, que estuda e trabalha como estagiária de atendimento no mesmo Centro Universitário onde cursa Arquitetura. Além disso, faz projetos sociais, é comunicativa e adora pessoas.

VALE A PENA SURFAR NESSA ONDA?

A resposta é simples. Se a sua marca quer se conectar de uma forma única com o público-alvo e decolar nos quesitos experiência do cliente e conversão de vendas, vale muito a pena criar um avatar virtual para ela. Mas, vale ressaltar que o budget disponível para a criação de um avatar virtual não pode ser muito limitado, pois se trata de um processo com custo um pouco elevado.

Vamos trocar uma ideia sobre as etapas de criação de um avatar virtual? Nosso time te espera: contato@vnew.com.br

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